terça-feira, fevereiro 7

A chegada a Amesterdão...

Depois de uma noite em aeroportos e aviões para cá chegar eis o momento esperado – a cegada a Amesterdão! Antes de mais adorei andar de avião embora a falta de espaço e aquele inglês super rápido do qual não se percebe nada me tenha feito um bocado confusão. Bem digamos que embora tenha sido uma sensação excelente chegar a um país como este, esta chegada não começou pelo melhor: mal chegamos e fomos buscar as malas reparamos que as tinham tratado tão bem que as tinham partido. A minha então, tinha a pega para se arrastar toda partida o que não deu jeito nenhum. =( Começamos por ir comer qualquer coisa porque estava a morrer de fome mas logo por azar percebemos que um café custava apenas 0.30 $ as quando fui a pagar levaram-me logo 2.30$ o que me deixou um bocadinho frustrada. (Não tem nada a ver com o café de Portugal este é uma verdadeira banhada.) Bem mas depois tratamos de ir a procura de um Hotel para dormir durante esta primeira noite – tarefa complicada. No apoio ao turista aconselharam-nos a ir de comboio porque de táxi ficava muito, muito caro. Compramos o bilhete e seguimos para o centro de Amesterdão onde supostamente estaria um hotel super barato à nossa espera pertinho da estação e tudo. Quando finalmente conseguimos encontra-lo tarefa que durou duas horas pois, afinal não era assim tão perto e tínhamos 25 quilos de malas cada uma logo andava-mos 2 metros parava-mos, outros dois metros parávamos e por ai adiante. Mas lá conseguimos encontra-lo o problema é que os únicos quartos disponíveis eram nem mais nem menos do que 60 euros o que tiramos logo de questão. Tratamos de continuar por mais duas horas à procura de hotéis e quando finalmente já não aguentávamos mais aceitamos ficar num de 50 euros (menos mal embora fosse mini).
Pois eram três da tarde deitei-me na cama para descansar 2 minutos e só acordei lá pás 7 horas e porque a Ana me chamou. Fomos ao centro comercial comprar qualquer coisa para comer e voltamos para o hotel para prepararmos um mini jantar. Acontece que, a seguir a jantar deitei-me e só votei a acordar mesmo no dia seguinte de manha de tal meneira que me doía o corpo, os braços e sobretudo as pernas.

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